outubro 2016 - Blog ContabilidadeMQ

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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Quem fez swing trade (eu não fiz 😥) nas últimas semanas em #MGLU3 tem muito a comemorar.

Ela subiu pesado semana passada, caiu 15% na terça-feira desta semana, 16% na quarta (ontem) e hoje está dando isso:



Esse resultado de hoje é, possivelmente, por dois motivos:

1) a empresa tem fundamento. Alguns analistas estão projetando ela a mais de R$ 100,00. A #LigaDeValuation da UFPB projetou em R$ 150. Talvez os últimos dias tenham sido apenas breve realização de lucros (de estrangeiros, principalmente), ou simplesmente overreaction com relação a umas noticias de concorrentes.

2) a empresa anunciou ontem que divulgará seus resultados no dia 31/10 e não mais em 7/11, por causa da queda de 30% em dois dias. Ou seja, deve vir uma notícia boa por aí. Ou será que foi blefe? Veremos segunda-feira!

Atualização ligada ao motivo 2 (27/10/2016, 17h02): veja mais aqui sobre a "jogada de mestre" de Dona Luiza.

Um dos grandes desafios dos pesquisadores é tentar levar para pessoas de fora da academia o que eles produziram.

Isso não é nada fácil, por causa da linguagem específica e conhecimento prévio que é necessário para poder entender os resultados de uma pesquisa científica.

Contudo, esse vídeo é um bom exemplo de como podemos tentar levar os resultados das nossas pesquisas para a sociedade!!

O famosa artigo de Dechow e Dichev pode ser acessado clicando aqui.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

O Stata é o software de métodos quantitativos (econometria) que eu mais tenho utilizado nos últimos dois anos. De vez em quando alguém me pergunta sobre a operacionalização do programa, então resolvi criar essa tag para divulgar nossas respostas para eventuais dúvidas dos leitores do blog sobre o assunto.



Criamos um marcador (tag) de postagens para organizar o que for publicado sobre o uso do Stata aqui no blog. Atualmente são 6 posts com coisas básicas sobre o programa.

Para acessar o marcador, clique aqui.


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A imagem abaixo resume o efeito da notícia divulgada hoje de que a Moodys elevou o rating da Petrobras de B3 para B2. Ainda falta muito para deixar o "grau especulativo" e alcançar o "grau de investimento", porém não deixa de ser um bom passo (veja mais sobre a metodologia da Moodys aqui).

Retirado do Infomoney

Mas qual é a explicação fundamentalista para o efeito tão forte dessa notícia?

EFEITO NO CUSTO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM TERCEIROS

O spread pelo risco de default de uma empresa com classificação B3 é de 7,50% (em USD), enquanto que o spread de uma empresa com classificação B2 é de 6,50%. 

Só aí dá 1% de diferença no custo do capital de terceiros antes da dívida (Kd), em USD.

Considerando o Kd como sendo spread pelo risco de default + taxa livre de risco (Rf), temos os seguintes Kds:

Kd_B3 = 7,50% + 0,50% (considerei a Rf em USD sendo 0,50% por simplificação) = 8,00%
Kd_B2 = 6,50% + 0,50% = 7,00%

Assim, antes dos tributos, temos uma redução de 1% no Kd da empresa.


EFEITO NO CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL

Como o foco aqui é o Kd, vou fixar o custo do capital próprio (Ke) em 15% e a alíquota do IR em 30%. Considerei também 60% de capital de terceiros e 40% de capital próprio, a valores de mercado, na estrutura de capital.

Assim, o custo médio ponderado de capital da empresa (WACC) nas duas situações seria:

WACC_B3 = 40%*15% + 60%*(1-30%)*8% = 9,36%
WACC_B2 = 40%*15% + 60%*(1-30%)*7% = 8,94%

Nesta simulação (ressalto isso, pois esse post é apenas uma simulação) houve uma redução de 0,42% no WACC.

E NO CUSTO DA DÍVIDA?

Segundo dados do último balanço, a dívida era de R$ 398 bi (vamos supor US$ 130 bi).

Os juros poderiam ser:
Juros_B3 = 8%*130 = US$ 10,40
Juros_B2 = 7%*130 = US$ 9,10

É uma boa economia!

SABENDO DISSO...

Feitas essas contas rápidas, sem nem mesmo estimar o novo valor intrínseco da empresa, era de se esperar um bom impacto nos preços das ações. Não é mera especulação como algumas pessoas estão comentando por aí.

O investidor investe porque quer receber fluxo de caixa!

O risco de default reduzindo, reduz o custo de captação, que reduz o impacto negativo no fluxo de caixa da empresa - possibilitando investimentos mais baratos ou distribuição de dividendos.

Para quem quiser sair mais alguma coisa sobre custo da dívida e a operacionalização do cálculo, aqui estão uns slides que utilizo na minha aula sobre isso.

P.s.: quanto maior o risco de default, além de aumentar o Kd, é possível que haja também aumento do Ke e redução do fluxo de caixa livre (pelo risco de imagem). Eu fixei tudo, para analisarmos apenas o impacto do Kd

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Aqui está um bom evento para os interessados em finanças e previdência complementar.



Maiores informações abaixo, repassadas pelos Professores Victor Diógenes e Sheila Kataoka (coordenadores do curso de atuária da UFPB):

Evento promovido pela Escola Nacional de Seguros em parceria com a Coordenação do Curso de Ciências Atuariais da UFPB:
SEMINÁRIO APLICAÇÕES EM ASSET LIABILITY MANAGEMENT (ALM) PARA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O seminário debaterá a prática conhecida por Asset Liability Management (ALM), que corresponde ao exercício de gerenciar os riscos que podem surgir devido a alterações que afetem de forma diferenciada os ativos e os passivos.

Data: 07/11/2016 às 19:00
Local: Auditório 2 da Central de Aulas da UFPB
Carga Horária: 2 horas
Link para inscrições: http://cpes.org/evento/seminario-aplicacoes-em-asset-liability-management-alm-para-previdencia-complementar-2/ 

quarta-feira, 12 de outubro de 2016



Post escrito por Dimas Barreto de Queiroz, responsável pelas postagens relacionadas à contabilidade pública aqui no blog.

Estava preparando um estudo de caso sobre a PEC 241 para minha turma de contabilidade pública e resolvi compartilhar o material para que todos tenham acesso.

Acompanhei diversas publicações nas redes sociais e fiquei impressionado com a enorme quantidade de informação errada e incompleta que está circulando. O lado negativo é que as pessoas têm acesso e formam suas opiniões com base em tais informações, equivocadas.

Bom, antes de comentar sobre o conteúdo da PEC 241, é necessário esclarecer o contexto no qual ela foi elaborada e seu objetivo. Vamos começar pela motivação para elaboração da PEC 241.

O Resultado Primário consiste na diferença entre as receitas e despesas primárias (basicamente, são receitas e despesas não financeiras da organização pública). Ele consiste em um dos principais indicadores para avaliação da política fiscal do Ente da Federação. Um superávit primário significa que houve uma “poupança” destinada ao pagamento de juros da dívida pública, com o objetivo de manter a dívida estável ou reduzi-la (se possível). Um déficit primário significa que, excluídos os gastos com o serviço da dívida, o governo gastou mais do que arrecadou.

Apresento agora a série histórica de receitas e despesas primárias do governo federal de 2002 a 2015. Os valores foram retirados do Demonstrativo do Resultado Primário da União (Anexo 6 do Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO) e ajustados pelo IPCA para os correntes de 2015. São apresentados em milhares.


Para ampliar a imagem, basta clicar nela

Inicialmente, deve-se destacar que as receitas primárias apresentaram crescimento real ao longo do período analisado. Apenas três anos apresentaram queda nas receitas primárias em relação ao período anterior (2011, 2014 e 2015). A análise gráfica permite observar que até o ano de 2013, o comportamento de despesa seguiu o mesmo padrão das receitas. É natural que com o aumento destas, os gestores utilizem os recursos públicos disponíveis para ampliar a oferta de bens e serviços à população. Não entrarei no mérito do tipo, quantidade e qualidade de serviço ampliado pelo governo durante esse período. Também não entrarei no debate sobre o tamanho do Estado Brasileiro (alguém poderia argumentar que essa situação abriria espaço para uma redução de tributos).

Até o ano de 2013, tudo normal. O nosso problema fiscal começou em 2013/2014. O governo adotou uma série de medidas (altamente contestáveis) para (supostamente) estimular a economia e manter empregos. Posso citar como exemplo: desonerações sobre folhas de pagamento de alguns setores específicos; reduções tributárias sobre alguns produtos e determinados setores, entre outros. A consequência foi uma queda nas receitas primárias nos anos de 2014 e 2015 (Quem tiver interesse pode consultar os artigos que tratam de renúncia de receita na Lei de Responsabilidade Fiscal). Bom, esperava-se que o governo controlasse melhor as despesas em função da queda de arrecadação. Mas esse comportamento não foi observado. Percebe-se que as despesas continuaram aumentando em termos reais nos anos de 2014 e 2015. A consequência foi a ocorrência de déficit primário pela primeira vez desde a implantação do plano real, conforme revelam as informações abaixo:


Para ampliar a imagem, basta clicar nela

Percebe-se que os anos de 2014 e 2015 foram deficitários. Quem conhece a administração pública sabe como é difícil reverter esse déficit. Prova disso é que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016 (Lei 13.242) prevê um déficit primário de até 170 bilhões e a de 2017 um déficit fiscal de até 139 bilhões.

Esse déficit fiscal duradouro é um problema econômico gravíssimo. Na verdade, é uma das principais motivações para a crise que o país está passando. Entre os diversos problemas econômicos, pode-se citar a pressão inflacionária, queda de investimentos, aumento do desemprego, queda na confiança de consumidores e investidores, aumento da dívida pública, entre outros fatores. Em relação a dívida pública, essa apresentou um crescimento nunca antes visto na história desse país. De acordo com o Relatório Anual da Dívida Pública de 2015, ela apresentou o seguinte comportamento ao longo dos últimos anos (os valores representam percentuais do PIB):

2011
2012
2013
2014
2015
51,30
53,80
51,70
57,20
65,10

Observa-se que de 2013 para 2015, a dívida pública passou de 51,70% do PIB para 65,10% (crescimento de 13,40%). Atualmente essa relação está em torno dos 70% e a perspectiva de curto prazo é aumentar ainda mais essa relação. Em resumo, isso é muito prejudicial para o país. É preciso reverter a situação de déficit fiscal e estancar o crescimento da dívida pública. Como qualquer organização privada (ou pessoa física também), essa situação é inviável no médio e longo prazo.

Baseado nesse contexto, a PEC 241 foi elaborada. Seu objetivo é bem simples: reverter a ocorrência do déficit fiscal e estabilizar o endividamento público. Esse fator deve reverter os pontos negativos descritos anteriormente e possibilitar um crescimento sustentável no Brasil. Como alcançar esse objetivo???

A PEC 241, se aprovada, introduzirá um “Novo Regime Fiscal”. Como todos já devem ter lido, ela limita o crescimento das despesas primárias ao principal indicador de inflação do Brasil (Índices Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) do ano anterior.

Beleza. Mas como o governo conseguirá reverter o déficit fiscal por meio dessa PEC? Em situações de crescimento do PIB, é normal que a receita primária apresente crescimento real, ou seja, acima da inflação (como vocês puderam observar no primeiro quadro dessa análise). Como as despesas estarão limitadas à inflação, espera-se que as receitas cresçam de forma mais significativa que as despesas (em função da limitação) e gere superávit primário.

Dimas, tem solução melhor? Sem dúvidas. Pesquisas (não vou citar porque a maioria delas aponta no mesmo sentido, é só realizar uma consulta rápida) sobre eficiência na aplicação dos recursos públicos apontam que Municípios, Estados e União são ineficientes na aplicação dos recursos públicos. Em outras palavras, daria para oferecer bens e serviços públicos de melhor qualidade com o atual nível de gastos. Como essa realidade não será mudada no curto prazo, é provável que a PEC cause impacto em alguns tipos de serviços públicos em função da limitação de recursos financeiros.

Dimas, tem solução pior? Sem dúvidas. Combater esse déficit por meio do aumento de tributos é a pior decisão possível.

Em resumo, essa PEC é uma medida dura que busca reverter decisões ruins do passado. Confesso que não vi pessoas reclamando quando o governo aplicou mal os recursos da sociedade, quando construiu Estádios para Copa do Mundo em Cidades sem tradição esportiva (só para citar um exemplo mais visível). Por isso é importante escolher bem nossos governantes.

Sem dúvidas, repito que a PEC é uma medida dura. Se alguém tiver outra solução para o problema fiscal, fique à vontade para escrever nos comentários. Podemos fazer um bom debate.

Recomendo cuidado com notícias, comentários, sites extremamente parciais e que apresentem informações incompletas. Sobre a educação, por exemplo, as transferências constitucionais para Estados e Municípios ofertarem educação básica e saúde (entre outros serviços) não estão incluídas na PEC. Logo, continuarão sendo realizadas com base nas receitas arrecadadas. Além disso, a PEC estabelece limites para o crescimento da despesa global. O governo pode remanejar recursos de áreas não essenciais para setores como educação e saúde, assegurando um crescimento acima da inflação nessas duas áreas.

Outro ponto importante é que a PEC foi elaborada para o prazo de 20 anos. Porém, uma vez revertido o problema fiscal, o presidente da república poderá propor ao Congresso Nacional, por meio de projeto de lei, alteração no método de correção dos limites estabelecidos pela PEC. Esse projeto poderá vigorar a partir do décimo exercício de vigência da PEC 241.


Convite para reunião eletrônica
Data: 13/10/2016, 9:30 h

Titulo: Teoria e prática ou teoria x prática: vamos praticar o ganha/ganha?
Este é um convite para o IV Encontro de Professores de Contabilidade Gerencial. Preparamos uma discussão sobre um tema que é recorrente, mas dificilmente levado a sério.
Motivação: O ambiente de pesquisa tem se tornado complexo e, ao mesmo tempo, as pesquisas se mostram distantes da demanda das organizações. Várias questões são levantadas sempre questionando a própria utilidade da pesquisa gerada pela academia e seria muito importante discutir e buscar alternativa para esse convívio. Dessa maneira pensamos em gerar uma oportunidade de discussão dessa potencial dicotomia.

Modus operandi:

1. Enviaremos um questionário com algumas perguntas para entender o que os professores brasileiros pensam sobre o tema. Link: https://pt.surveymonkey.com/r/D68QP28. Este mesmo link poderá ser utilizado para a avaliação do evento.
Desde que as respostas ocorram, durante o evento apresentaremos os resultados das respostas recebidas até 05/10/2016.
2. Convidaremos dois profissionais: um executivo e um pesquisador. Colocaremos os dois em contato para discutir algumas perguntas sobre o tema.
3. A dinâmica vai ser a seguinte: (i) cada um dos convidados fará exposição (de cerca de 20 minutos), (ii) os organizadores farão comentários (10 minutos cada), (iii) abriremos para perguntas dos participantes (30 minutos), (iv) apresentação do resultado da consulta do questionário (15 minutos, respostas recebidas até 05/10) e (v) fechamento e principais conclusões (10 minutos).

Caso possa participar pessoalmente, utilizaremos a sala da Congregação da FEA USP. Aqueles que não puderem participar pessoalmente, utilizarão o Link para a sala do Blackboard:

https://casas.bbcollab.com/m.jnlp?sid=2013150&password=M.7548479B6D65EA513252003C6 6FC38

Não deixem de participar.

Aguardamos vocês.

Andson Braga (FEA USP), Cláudio Wanderley (UFPE), Fábio Frezatti (FEA USP e Ricardo Malagueno (UEA)

Mais um bom evento que poderá ser assistido online por quem não está tão perto assim da USP-RP. Informações abaixo, repassadas pelo Professor Amaury Rezende (e aqui):

Nos dias 20 e 21 de outubro, acontecerá, no anfiteatro da FEARP/USP, o II Workshop em Contabilidade e Tributação, realizados pelo NECCT, PPGCC da USP/FEA-RP e PPGCC da UERJ.
O objetivo do nosso workshop é reunir pesquisadores e profissionais nacionais e internacionais que pesquisam e atuam nas áreas de contabilidade e tributação para discutirem projetos de pesquisas e experiências técnicas.
O evento conta ainda com o apoio institucional da FAPESP, FUNDACE, CRC-RJ, CRC-SP, Editora Gen e Atlas e CFC. O evento será será transmitido ao vivo. Isto possibilitará que professores, alunos e profissionais possam assistir as palestras, os debates e as discussões dos papers, em tempo real.

PALESTRANTES

PROGRAMAÇÃO:
Clique aqui para obter o programa completa.
Para mais detalhes entre em contato: contato@necct.org ou amauryj@usp.br 
 Dúvidas e mais informações: 16 3877-4439 ou 16 3315-0503

INSCRIÇÃO ONLINE
  • A taxa de inscrição para participação Presencial é $100,00  - Clique aqui ! 
  • A taxa de inscrição para participação A Distância é $30,00 - Clique aqui ! 
Aos inscritos na MODALIDADE "PARTICIPAÇÃO À DISTÂNCIA" será disponibilizado via e-mail um link de acesso 24 horas antes do início das atividades do evento.
Obs. Os pagamentos devem ser feitos por pelo sistema de inscrição no site NECCT.ORG. Os cancelamentos feitos antes de 10 de outubro de 2016 serão reembolsados 50% do valor total. Nenhum reembolso será possível após essa data.
Os recursos obtidos com a taxa de inscrição têm como finalidade custear, exclusivamente, a realização do evento, sendo que o mesmo não tem fins lucrativos. Caso obtenhamos sobras financeiras as mesmas serão alocadas às atividades de pesquisas do PPGCC e na realização de eventos futuros em contabilidade e tributos.

COORDENAÇÃO:
  • Prof. Dr. Amaury José Rezende – FEA-RP/USP
  • Profa. Dra. Flávia Zóboli Dalmácio – FEA-RP/USP
  • Profa. Dra. Maísa de Sousa Ribeiro – FEA-RP/USP

SUBMISSÕES ABERTAS

DATAS:
30/08/2016 - Aberto para receber as submissões;
30/09/2016 - Data limite para submissão de trabalhos;
10/10/2016 - Divulgação dos resultados;
14/10/2016 - Data limite para inscrição de trabalhos selecionados;
15/10/2016 - Divulgação da programação na Internet;
20/10/2016 - Credenciamento e início do evento.
Para fazer a submissão CLIQUE AQUI!

REGAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS
Os trabalhos submetidos podem ser desenvolvidos sob qualquer metodologia acadêmica consagrada (analítico-teórico, empírico-quantitativo, empírico-qualitativo, empírico-experimental, estudo de caso, ensaio teórico, simulação normativa), quer seja sob uma linha normativa-legal (“como fazer, dado um paradigma legal, normativo ou conceitual”), quer seja sob uma linha positiva-empírica (“o que é observado, dados determinados incentivos econômicos e/ou paradigmas comportamentais”).
Nesse sentido, plataformas teóricas amparadas nos ramos da teoria econômica ou de finanças, teorias psicológicas ou sociológicas são muito bem-vindas. Trabalhos com ausência de plataformas teóricas, eminentemente práticos, são também muito bem-vindos, contanto que apresentem excelência e tenham relevância para solução de um problema prático premente.
São incentivados trabalhos cuja problemática enderece questões de pesquisa para aplicação de IFRSs/CPCs no Brasil e no exterior; para o campo das Finanças Corporativas com a interface contábil; para repercussões no Mercado de Capitais com a interface contábil; para aplicação da Legislação Tributária e do Direito Tributário. Podem ser enumerados alguns temas (rol não exaustivo): 
  • Planejamento tributário, evasão fiscal, fraude contábil e fiscal e gerenciamento de resultados.
  • O conteúdo informacional das variáveis contábeis para o Mercado de capitais (Abordagem Informacional da Contabilidade);
  • Impactos e incentivos da regulação tributária sobre a estruturação de transações/arranjos societários;
  • O papel da Contabilidade nos contratos escritos e não escritos e no monitoramento dos conflitos de agência (Abordagem Contratual da Contabilidade);
  • O processo de determinação dos padrões contábeis (“Lobby” Político e Teoria da Regulação);
  • Regulação governamental e não governamental no disclosure corporativo e na profissão contábil e de auditoria;
  • Aplicação de padrões contábeis e da legislação tributária;
  • Interdisciplinaridade entre a Contabilidade e o Direito.
Todos os artigos aceitos serão debatidos por outro participante convidado, dando aos participantes a oportunidade de receber feedback sobre o seu projeto de pesquisa.
  • Os trabalhos podem ser submetidos completos ou como proposta e devem consistir de uma página de rosto e no corpo da proposta. Todas as submissões devem ser on-line (http://rect.fearp.usp.br/index.php/Workshop/index) como um único documento, criado em um dos seguintes formatos compatíveis: Adobe Portable Document Format ( .pdf) ou Microsoft Word (.doc , .docx).
  • A página de rosto deve ser uma folha separada, contendo as seguintes informações: Título, o nome de cada autor, filiação institucional, endereço, telefone, fax, e -mail.
  • O corpo do artigo / proposta deve incluir:
    • Tópico de pesquisa e a questão de pesquisa
    • Método de pesquisa e
    • Teoria ou pressupostos subjacentes
    • Contribuição prévia para a pesquisa e prática
    • Resultados esperados

COMITÊ CIENTÍFICO
  • Prof. Dr Jorge Viera Júnior
  • Prof. Dr Roberto Quiroga Mosquera
  • Prof. Dr Amaury José Rezende

terça-feira, 11 de outubro de 2016


A Academia Paraibana de Engenharia (APENGE) e a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitárias (PRAC)-UFPB, com o objetivo de apresentar as várias formas de geração de energia, analisar a situação energética do nosso estado e propor alternativas de soluções para o setor, lideraram uma articulação com vários órgãos e empresas fornecedores, reguladores e consumidores de energia para organizar o Seminário “Energia na Paraíba: Desafios e Oportunidades”, durante os dias 20 e 21 de outubro de 2016. 

Este seminário será realizado em parceria com: FIEP, SEBRAE/PB, EPASA, PBGAS, ENERGISA, ARPB, SINDALCOOL-PB, SUDENE, BNB, SINDUSCON-PB, CREA-PB, MÚTUA-PB, FAEPA/SENAR, SUDEMA, ANEEL, PROCEL, SERHMACT, ONS, SAFIRA Energia-SP, Pacific Hydro e a RioAlto Energia. 

INSCRIÇÕES. 
As inscrições poderão ser feitas através do site: http://energiapb.wixsite.com/home ou nas secretarias dos Centros de Tecnologia (CT) – (83) 3216-7119 ou de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR) – 3216 - 7268, da Universidade Federal da Paraíba; 
Obs: No dia do evento, por ocasião do credenciamento, cada inscrito deverá trazer 1kg de feijão + 1kg de arroz, que serão doados à 3 instituições de ajuda aos idosos. 

Local: Auditório da Reitoria da UFPB

O Hackfest é um evento que visa estimular o combate a corrupção com ideias inovadoras e sua segunda edição aconteceu neste final de semana em João Pessoa.

A equipe vencedora do evento, com o aplicativo mais inovador, é composta por duas alunas da graduação em ciências contábeis da UFPB e dois alunos do mestrado em informática aplicada da UFRPE.

Parabéns a todos os envolvidos, desde os organizadores até os participantes!

A notícia completa poderá ser lida aqui.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

E o prêmio vai para... Oliver HartBengt Holmström, pelas suas contribuições à Teoria dos Contratos.

Nos últimos anos nós tivemos vários Prêmios na área de Finanças, a exemplo dos mais recentes de Tirole (2014), Fama, Hansen e Shiller (2013) etc.

Maiores informações sobre o prêmio aqui, por exemplo.

Seguem as informações da vaga para Ciências Contábeis ou Atuariais:

Epasa contrata Estagiário para o Setor Fiscal

Descrição Sumária: Dentre outras atividades, o profissional acompanhará:
Solicitação de cadastro de produto; emissão e escrituração de notas fiscais;
cruzamentos de dados (NF, Produto e Serviço); conciliações contábeis e
fiscais.

Perfil Geral: O candidato deverá cursar Ciências Contábeis ou Ciências
Atuariais, 3º período ou acima. Noite.

Bolsa Estágio: 788,00

Características: 6h diárias (30 horas semanais).

Interessados deverão enviar o currículo para o e-mail: rh@utepasa.com.br
até o dia 18.10.2016



quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Começará em instantes o Valuation Day que ocorrerá na USP de Ribeirão Preto. O evento tem transmissão online clicando aqui.