segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
1001 utilidades
O limite fixado pelo Banco Central é de US$ 3 mil.
A novidade tem como objetivo melhorar o sistema para a Copa do Mundo 2014, quando haverá muita operação de câmbio por conta dos turistas.
Fonte: Blog Tatiana Nascimento
Palestras de amanhã no CRC/PB
28/02
CPC 1 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos
Local: Sede do CRCPB - João Pessoa
8h às 12h
Instrutor: Umbelina Lagioia
Valor: R$ 20
CPC 2 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Local: Sede do CRCPB - João Pessoa
14h às 18h
Instrutor: Umbelina Lagioia
Valor: R$ 20
Informações:
End: Rua Rodrigues de Aquino, 208 - Centro - CEP 58013-030
Fone: 83 3044-1313 Fax: 83 3221-3714
Horário de Funcionamento: das 8h às 12h e de 13h às 17h
Última atualização (Sex, 11 de Fevereiro de 2011 13:37)
Fim do meramente contábil
Estudo revela que novas regras elevaram a associação entre o lucro das companhias e o desempenho das ações.
Fernando Torres | De São Paulo
O trabalhoso processo de migração para o padrão internacional de contabilidade IFRS aparentemente não está sendo em vão. Estudo acadêmico publicado em janeiro revelou que as informações contidas nos balanços das empresas ganharam relevância a partir de 2008, depois das mudanças de normas contábeis decorrentes da edição da Lei 11.638, de 2007. Melhorou a qualidade da contabilidade, o que significa que os demonstrativos financeiros passaram a ser documentos mais úteis, tendo uma ligação mais próxima com o valor das ações.
Segundo a tese de doutorado defendida no fim de janeiro pelo professor João Batista Nast de Lima, na Universidade de São Paulo (USP), a adoção da etapa intermediária entre o modelo contábil brasileiro e o IFRS aumentou a associação existente entre os resultados das companhias e o preço das ações negociadas na BM&FBovespa.
No período de 1995 a 2007, o lucro e o patrimônio líquido divulgados no balanço anual das companhias explicavam 16% dos preços de uma ação - sendo o restante determinado por outros fatores, como macroeconomia, questões setoriais etc.
Com as novas regras contábeis, segundo o estudo, esse índice, chamado tecnicamente de coeficiente de determinação, aumentou para de 47% em 2008 e foi de 23% no período de 2008 a 2009.
Quando foram analisados os balanços trimestrais, o índice foi de 5,5% com as práticas contábeis antigas, subiu para 19% em 2008 e ficou em 17,5% no intervalo entre 2008 e 2009.
O estudo também analisou a variação do lucro e do patrimônio entre diferentes períodos e o retorno das ações nesse intervalo.
Os resultados também mostraram que as novas regras elevaram a associação entre a variação dos dados contábeis e das cotações dos papéis na bolsa.
A amostra observada foi de 107 empresas, que participaram do índice Ibovespa em algum momento durante o período de 1995 a 2009. No total, foram 2.277 balanços observados.
O método usado para essa verificação é o mesmo que os médicos usam para dizer que o colesterol ou o hábito de fumar aumentam o risco de uma pessoa ter infarto ou câncer, por exemplo.
Intuitivamente, é possível imaginar que uma companhia que apresente lucros grandes e crescentes tenda a valer mais com o tempo. Da mesma forma, se o lucro diminui ou se a companhia tem prejuízo, seu valor de mercado deveria ser menor.
No entanto, isso nem sempre é verdade. O estudo destaca que qualidade da informação contábil depende não apenas das normas usadas em determinado país, mas também de fatores institucionais como o estágio de desenvolvimento do mercado de capitais, a estrutura de capital das empresas, a concentração da propriedade e o sistema tributário vigente.
Assim, se as empresas usam pouco o mercado para se financiar, elas tem menos incentivo para divulgar suas informações com melhor qualidade. Se a contabilidade societária é a mesma usada para fins fiscais, as companhias podem tentar usar artifícios para reduzir o lucro - ainda que a operação vá bem -, para pagar menos impostos.
Essa era a realidade existente no Brasil até 2007, combinada também com um modelo de contabilidade que privilegiava a forma e não a essência econômica. Em resumo, segundo Nast de Lima, o Brasil tinha todas as características que levavam a uma informação contábil de baixa qualidade.
Não por acaso, era bastante comum - na verdade, ainda é - se ouvir a expressão "meramente contábil" para se referir a impactos relevantes, como a desvalorização cambial, que reduziam o lucro líquido das empresas.
O outro lado da moeda é que as divulgações dos executivos se baseavam principalmente em indicadores de resultado "ajustados" e não auditados, o que reduz a confiabilidade dos números e dificulta a comparação de empresas diferentes pelos investidores.
A Lei 11.638 mudou basicamente dois pontos: dissociou a contabilidade societária da fiscal e abriu o caminho para a migração para o padrão de contabilidade internacional IFRS, cujo objetivo declarado é informar o investidor.
"Temos ainda alguns fatores [que favorecem a informação contábil de baixa qualidade] que permanecem. Eu quis verificar se o regramento novo conseguiria romper essa baixa informatividade", afirma o pesquisador, que foi orientado por Alexandro Broedel, diretor da CVM e também professor da USP. A conclusão do estudo é que essa melhora de fato ocorreu.
Fonte: Valor Econômico in Fenacon
Lucros devem crescer com a adoção das normas internacionais de contabilidade
De acordo com o presidente do CRC SP Domingos Orestes Chiomento novas regras contábeis trazem resultados positivos aos balanços empresariais.
As empresas brasileiras de capital aberto, que vivem um ótimo momento operacional, contarão, no decorrer deste ano, com mais um fator positivo. Até o fim de março, devido à segunda fase de adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, também conhecidas como IFRS (International Financial Reporting Standards), os resultados financeiros que serão apresentados por essas empresas contarão com um elemento suplementar que impulsionará o lucro das companhias de capital aberto.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP), Domingos Orestes Chiomento, não apenas os lucros empresariais devem aumentar com a adoção das novas normas contábeis. “As notas explicativas que acompanham os balanços também crescerão, uma vez que, ao apresentar o balanço completo, a Norma Internacional será bem mais exigente no que diz respeito à divulgação de dados”, explica o presidente.
Segundo Chiomento, os lucros aumentam significativamente por causa do CPC 15, que rege os registros e as divulgações pertinentes às demonstrações contábeis. A norma disciplina que as transações de combinação de negócios devem ser contabilizadas considerando-se a essência econômica, independentemente da forma elegida para concretizá-la. “Essa regra traz um efeito extremamente positivo para os balanços, já que trata do que é denominado pelos profissionais da Contabilidade de ‘combinações de negócios’. A norma inclui aquisições, fusões, cisões e incorporações e traz o fim da amortização do ágio, gerada nas aquisições. Como esse abatimento, que causava uma despesa extra na demonstração de resultados deixa de existir, automaticamente o lucro das empresas aumenta, de forma gradativa”, afirma o presidente do CRC SP.
As Normas Internacionais de Contabilidade colocarão os balanços das empresas brasileiras no mesmo padrão contábil utilizado em cerca de cem países. “Este processo exigirá mudanças na forma de agir e pensar dos Contadores. Por enquanto, as empresas de capital aberto, por conta das exigências legais, estão caminhando à frente nesse processo. Logo atrás virão as instituições financeiras, seguidas de pequenas e médias empresas”, relata Domingos Chiomento, enfatizando que, a partir de agora os balanços beneficiarão os acionistas, uma vez que haverá mais informação de interesse dos investidores. “Os valores estarão mais próximos da realidade”, pontua.
Este será um ano decisivo para a implantação das Normas Internacionais de Contabilidade que estabelecem regras de conduta profissional e procedimentos técnicos para os contadores. “Esse novo modelo representa confiança e credibilidade por parte de quem utilizará as demonstrações financeiras, como os bancos, órgãos governamentais, empresas de capital aberto e o mercado como um todo”, finaliza o presidente do CRC SP.
Fonte: Portal Fator Brasil
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
A Escrituração Contábil Elaborada a partir da Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões Internacionais
O CFC transformou em norma contábil todos os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que tiveram por base as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS, sigla em inglês) e Internacional Accountant Standard (IAS) do IASB.
Hoje, a melhor interpretação é a de que as empresas e os profissionais da Contabilidade dispõem de duas opções para elaborarem tanto a escrituração contábil como as Demonstrações Contábeis, ou seja, as IFRS completas ou as IFRS para as pequenas e médias empresas (PMEs) - (IFRS for SMEs).
As IFRS completas são dirigidas basicamente às companhias de capital aberto e às enquadradas pela Lei n.º 11.638/07 - Companhias de grande porte -, além daquelas obrigadas por órgãos reguladores (CVM, BCB, Susep).
O que se pode observar é que as pequenas e médias empresas devem adotar as IFRS para PMEs editadas pelo CFC como NBC T 19.41 ? Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução CFC n.º 1.255/09. Vale ressaltar que a referida NBC T é uma versão simplificada de todas as IFRS/IAS do IASB, a qual facilita a adoção e o entendimento dos profissionais contábeis que atuam com as PMEs.
É importante esclarecer que em razão do processo de convergência, a Resolução CFC n.º 1.283/10 revogou as normas que tratavam das Demonstrações Contábeis (NBC T 3 - Resolução CFC n.686/90), da avaliação patrimonial (NBC T4 - Resolução CFC n.º 732/92) e da divulgação das Demonstrações Contábeis (NBC T 6 - Resolução CFC n.º 737/92).
As normas citadas, embora revogadas sem uma correspondente específica, tem seu conteúdo abrangido pelas normas convergidas, a exemplo da NBC T 19.27 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que elenca os procedimentos que agora devem ser adotados.
Assim, ao contrário do que muitos profissionais e empresários pensam, não são as normas editadas pelo CFC que obrigam as empresas a publicarem suas demonstrações contábeis. Esta obrigação decorre de legislação específica, ou seja, da Lei n.º 6.404, de 1976, e disciplinada pelo órgão federal ouregulador.
A estrutura do balanço, antes prevista na NBC T 3 - Resolução CFC n.º 686/90, sofreu alteração em razão da edição das Leis n.º 11.638/07 e 11.941/09, contemplada na Resolução CFC n.º 1.157/09 no item 143 do CT 03, quando menciona:
Nova classificação do balanço
143. A classificação do balanço foi alterada a partir de 2008, sendo a seguinte, conforme a Lei nº. 6.404/76 (das Sociedades por Ações), após as alterações introduzidas pelas Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09, e após as normas emitidas por este CFC, com itemização maior no Patrimônio Líquido:
Exame de Suficiência - Locais de Prova
As inscrições para a primeira edição do Exame encerraram-se no dia 11 deste mês, com o total de 16.607 inscritos, sendo 2.356 técnicos em Contabilidade e 14.251 bacharéis em Ciências Contábeis.
De acordo com o Edital nº 01/2010, que regulamenta o certame, caso não houvesse número suficiente de candidatos nas cidades constantes do local de inscrição, o CFC poderia mudar o local de realização das provas para cidades vizinhas. Veja, a seguir, a relação de cidades em que serão aplicadas as provas:
Acesse aqui as cidades onde serão aplicadas as provas.
Os locais de realização estão divulgados, por meio do sistema de inscrição. Os candidatos deverão entrar no sistema e informar o número do CPF e a senha de acesso para obter a informação no comprovante de inscrição.
Acesse os locais de provas: endereços.
Fonte: CFC
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
SIMPOI 2011 - Submissão de artigos
Abertura do sistema de envio de trabalhos "online" | 17 de novembro de 2010 |
"Deadline" para envio de trabalhos (no máximo 16 páginas incluindo ilustrações, bibliografias e notas de final de texto) | 28 de fevereiro de 2011 14h (horário de Brasília) |
Abertura do sistema de inscrições antecipadas "online" | 25 de abril de 2011 |
Publicação do resultado das avaliações dos trabalhos | 25 de maio de 2011 |
Encerramento das inscrições antecipadas "online" para APRESENTADORES de trabalhos (para que os trabalhos entrem na programação do evento pelo menos um dos autores deverá estar inscrito) | 17 de junho de 2011 |
Publicação da programação na Internet | 17 de julho de 2011 |
Encerramento das inscrições antecipadas "online" para os demais participantes no SIMPOI 2011 | 29 de julho de 2011 |
Encerramento das inscrições para os Seminários Temáticos | 19 de agosto de 2011 |
Credenciamento e realização do evento | 24, 25 e 26 de agosto de 2011 |
Supressão da conta de lucros acumulados
Fonte: Cláudia Soares Garcia in Fenacon
A contabilização dos negócios com crédito de carbono: um desafio para contadores
Com a assinatura e a conseguinte ratificação do protocolo de Quioto por muitos países, a questão da redução de gases geradores de efeito estufa e a comercialização dos chamados créditos de carbono hoje já é uma realidade. Em regra, um dos objetivos do Protocolo seria o de buscar a estabilização da concentração de gases na atmosfera, reduzindo sua interferência no clima.
Dentre o que foi acordado, o artigo 6º, do Protocolo determina que:
[...] qualquer Parte incluída no Anexo I pode transferir para ou adquirir de qualquer outra dessas Partes unidades de redução de emissões
resultantes de projetos visando à redução das emissões antrópicas por fontes ou o aumento das remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa em qualquer setor da economia.(Art.6º Protocolo de Quioto,1997).
Pelo exposto acima, em regra, os países industrializados e mais ricos se encontram no Anexo I, enquanto aqueles em desenvolvimento estão dispostos no Anexo II, sendo que uns poderiam transferir aos outros seus créditos, caso estes não atingissem as metas de redução e queima de gases. Formou-se então, uma espécie leilão de crédito de carbono em que um país vende para outro o seqüestro de carbono que ele efetuou além da quota estipulada.
(…)
Mas, por outro lado, no que se refere à contabilização destes novos ativos, nós contadores estamos diante de algo novo e que a princípio será um grande desafio para todos. No Brasil, ainda não há regulamentação maciça por parte dos órgãos contábeis de como contabilizar estas operações e em qual momento reconhecer os créditos de carbono na contabilidade das empresas que estão desenvolvendo tais projetos.
Por parte dos doutrinadores, o assunto é pouco estudado, e as discussões doutrinárias sobre o tema são insuficientes e divergem entre si em vários aspectos. Discute-se ainda de seriam commodities, intangíveis, valores mobiliários ou derivativos.
Contudo, enquanto não surge uma definição convergente sobre o tema, a negociação de crédito de carbono e a Expansão de empresas no setor certamente será um novo nicho de mercado para o profissional contábil, e como é algo novo, exigirá do contador grande habilidade técnica e um profundo conhecimento de normas contábeis.
Fonte: Luiz Antônio Guerra in Portal da Classe Contábil
Para entender melhor, assista à reportagem que segue:
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Notas Explicativas (explicando o IFRS) do BIC Banco
- Ajustes das taxas efetivas de operações de crédito (Receitas - IAS 18) (clique aqui);
- Redução ao valor recuperável de ativos financeiros (Instrumentos financeiros – IAS 39) (clique aqui);
- Alteração das taxas de conversão de transações em moeda estrangeira (Efeitros de mudanças de taxas cambiais – IAS 21);
- Combinação de negócios (Combinações de negócios – IFRS 3) (clique aqui)
Para baixar as demonstrações completas do BICBANCO, clique aqui.
Indicação: @mochilacontabil
A Price Adverte
Proposta para nova contabilidade poderia, inadivertidamente, causar a quebra de convênios entre universidade e instituições de caridade com seus bancos.
A PwC adverte que os setores, incluindo associações de habitação, poderiam ser atingidas pelas mudanças para o padrão contábil de Pequenas e Médias Empresas (PMEs).
As mudanças irão parar, incluindo as empresas privadas e organizações sem fins lucrativos (entidades de benefício público – EBP) do Reino Unido, de ajustar suas contas ao reconhecimento de ativos que tiverem seu valor aumentado.
Contratos de empréstimos poderiam ser quebrados, como os negócios que incluem uma aliança baseada nos balanços mostrando o maior valor daqueles ativos, a firma advertiu.
Um projeto de consulta de padrões para EBPs está para ser realizado pelo Comitê de Padrões Contábeis (ASB, na sigla em inglês).
Matthew Hodge, diretor da PwC disse: a PwC felicita-se com a publicação do projeto de norma (draft standard) pelo ASB, que reconhece a contabilidade unificada para EBPs.
Contudo, há claramente algumas questões chave essas entidades terão para enfrentar de frente se eles quiserem manter honrados seus acordos com os bancos.
Hodge convidou as EBPs para esclarecer sua situação com os credores.
Fonte: AccountacyAge
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Teste de impairment – Palestra online
Uma ótima dica para quem puder assistir à essa palestra, que será ministrada por José Carlos Oliveira de Carvalho, auditor-geral do MPE-RJ. Segue o folder:
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Processo seletivo 2011 da Price - Pwc
Requisitos: Para estudantes dos cursos de Ciências Contábeis, Atuariais, Administração e Economia, o candidato deve estar cursando a partir do 2º ano.
Se você é dos cursos de Direito e Tecnologia da Informação, pode se inscrever a partir do 3º ano.
Já o pessoal de Engenharia, Psicologia e Tecnologia deve estar cursando a partir do 4º ano.
E quem estuda Gestão Ambiental, Engenharia Ambiental, Engenharia Química e Engenharia Florestal também pode se inscrever, desde que esteja cursando a partir do último ano da faculdade.
O limite, para todos os cursos, é que você esteja formado há, no máximo, dois anos.
Não perca tempo e inscreva-se já! Acesse: pwc.com/br/novageracao
Missão: “Oferecer a nossos profissionais uma carreira rica e desafiadora, dentro de um diferenciado e diverso ambiente de trabalho, superior investimento em formação, permanente compartilhamento de conhecimento e recompensas compatíveis com o mercado, proporcionando uma experiência pessoal e profissional única.”
Inscreva-se! pwc.com/br/novageracao
Defesas do Mestrado - PPGCC/UFPE
Mestranda - Sheila Sayuri Kataoka
“CONTROLE INTERNO GERENCIAL NOS FUNDOS DE PENSÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
CONTRIBUIÇÃO DE UMA MODELAGEM DE MONITORAMENTO DOS RISCOS COM O USO DE
INDICADORES CONTÁBEIS E ATUARIAIS.”
Orientador: Prof. Josenildo dos Santos
Examinador Interno: Prof. Yony de Sá Barreto Sampaio
Examinadora Externa: Prof. Sérgio de Iudícibus - USP
Data: 24/02/2011
Horário: 14:00h
Local: Anfiteatro do CCSA
Mestrando - Francisco Jean Carlos de Sousa Sampaio
“CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: UMA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
CONTÁBIL E FINANCEIRA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UTILIZADOS PELAS
PREFEITURAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.”
Orientador: Prof. Aldemar de Araújo Santos
Examinador Interno 1: Prof. Jorge Expedito Gusmão Lopes
Examinador Interno 2: Marco Tullio de Castro Vasconcelos
Examinador Externo: Prof. Marcio André Veras Machado - UFPB
Data: 25/02/2011
Horário: 10:00h
Local: Anfiteatro do CCSA
Fonte: João Marcelo.net
Ganho da Neoenergia cai com novas regras contábeis
Mais uma empresa que tem seu resultado reduzido pela mudança de critérios; mas, como foi dito no artigo, muito além do esperado. Isso vem acontecendo com as do setor de energia. O motivo é não contabilização dos "ativos e passivos regulatórios".
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Fonte: Valor Econômico in Fenacon |
Estoques
Para muitos negócios, manter estoques dos produtos é fundamental. Você já imaginou um supermercado sem estoques? Eles precisam manter em estoques todos os produtos que os clientes possam desejar. Fora do varejo os estoques também têm um papel central: nas indústrias, é preciso ter estoques de matérias-prima para que a produção não seja interrompida.
No entanto, a busca por menores custos sempre empurra os estoques para baixo: queremos ter o mínimo possível de estoques, pois eles representam capital parado, em outras palavras, representam custos.
Para achar o equilíbrio perfeito, duas coisas são fundamentais: uma boa previsão da demanda e o cálculo apropriado para os tamanhos dos estoques, dentre eles, o estoque de segurança.
O estoque de segurança é uma quantidade de estoques que se tem, mas que não se deseja usar. (...)
Como calcular o estoque de segurança?
Antes de mostrar como se calcula o estoque de segurança, é preciso entender do que ele depende. Nosso estoque de segurança depende de alguns fatores chave:
A fórmula do estoque de segurança
- A demanda;
- o lead time do produto; e
- o nível de serviço desejado. (tudo isso está bem explicado no artigo completo do site!)
Agora que já conhecemos todos os componentes, vamos à fórmula do estoque de segurança.
Chamaremos de z o valor tabelado que indica quantos desvios padrão ao redor da média temos que tomar para cobrirmos a proporção da área sob a curva normal que queremos (o nível de serviço, por exemplo podemos usar 99,87% para gerar um valor de z = 3,0);
Chamaremos d a demanda média e σd o desvio padrão dessa demanda; e chamaremos de t o lead timet o desvio padrão do lead time. médio e de σ
Assim, evitando a matemática que gera a equação, o estoque de segurança (ES) é calculado pela fórmula abaixo:
Calculadoras financeiras e a comunicação
Abaixo seguem as partes mais interessantes do post, para ler na íntegra clique na fonte, no final do texto.
Quanto custa um empréstimo? Hoje é muito fácil calcular o custo de uma operação financeira apenas colocando as variáveis em simples programas de computador elaborados para essa finalidade. O que agora se mostra tão elementar, entretanto, nem sempre foi assim.
(...)
Por isso também que os engenheiros de produção tomaram conta do mercado. Todos saíam da faculdade sabendo mexer com números e encontravam as portas abertas nas organizações financeiras. E quem não sabia fazer conta, como conseguia se virar?
A história é bastante curiosa. Tanto nas empresas como nas organizações financeiras, no comecinho dos anos 1970, os profissionais, sem nenhum constrangimento, usaram umas tabelinhas. Todos tinham a bendita tabela na pasta ou na gaveta.
Assim que começavam a discutir a operação, cada um do lado oposto da mesa sacava sua tabelinha. Ali encontravam os diferentes percentuais de reciprocidade em depósitos à vista e arrecadação de impostos, taxa de juros, prazo da operação e pronto, a rentabilidade ou o custo do empréstimo estava calculado.
O problema é que tudo tinha de ser feito com os mesmos números da tabela. Se fosse sugerido um percentual de reciprocidade diferente, uma taxa de juros quebrada em décimos, ou prazo fora dos 30, 60 e 90 dias, a tabela já deixava de ter utilidade. Era comum ajeitar operações só para que se enquadrassem nas variáveis da tabela.
(...)
Da época das tabelinhas até aqui muita coisa mudou. Saber calcular custo ou rentabilidade de operações passou a ser competência essencial para gerentes de banco ou financeiros de empresa. Mesmo que o profissional não tenha tanto domínio, os programas de computador darão o resultado de que precisa.
E a comunicação? Há pouco tempo nosso curso foi contratado para treinar 150 executivos de um grande banco. Na conversa inicial que tive com o presidente da organização ele me disse: "Polito, estou contratando você porque de nada adianta os 'meus meninos de ouro' conhecerem tudo sobre matemática financeira se não souberem falar. Nós não estamos precisando de 'pilotos de HP'. Queremos que os nossos profissionais saibam se comunicar bem para inspirar confiança e credibilidade".
E completou: "qualquer gerente de banco hoje sabe fazer conta, mas nem todos sabem falar de forma clara, objetiva e persuasiva".
A mesma habilidade que os gerentes de banco e os financeiros das empresas tinham há 40 ou 50 anos é exigida hoje –a insubstituível capacidade de falar bem. É possível deduzir, portanto, que saber falar hoje é tão importante quanto saber calcular.
Fonte: Uol Economia
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Material de estudo para aulas
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010
Harmonização e convergência de padrões internacionais e os principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da contabilidade.
Material de apoio básico para pesquisa dos alunos da turma de Contabilidade Internacional.
Façam o download do capítulo do livro clicando aqui.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
3 passos para começar cedo e ser bem sucedido
- Saiba onde você quer estar, não onde está;
- Entenda as métricas para chegar lá;
- Invista nas métricas que realmente importam no longo prazo e vá de leve nas insignificantes.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Escrituração Fiscal Digital do PIS e da COFINS (Palestra)
Pontos-chave para excelência em gestão
Responsáveis por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e por 54% dos empregos formais, as micro e pequenas empresas (MPE) ainda esbarram nos mesmos desafios de qualquer organização: como gerir bem o negócio, empreender ações inovadoras, suprir as necessidades do mercado e sobreviver às transformações econômicas globais. Sendo que o último item é apontado como sendo o principal desafio para a gestão das MPEs, na opinião de Juliana Iten, gerente de Convênios e Parcerias da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).De acordo com estudo da consultoria Mckinsey, as organizações devem ser impactadas, nos próximos anos, por cinco forças globais de transformações. São elas:
1. O crescimento de mercados emergentes, com alterações demográficas
2. Produtividade do trabalho
3. O fluxo global de produtos, que é impactado por informações e capital
4. As mudanças climáticas e a sustentabilidade
5. Crescimento do papel dos governos nas economias e na sustentabilidade ambiental e social
Diante desse cenário de incertezas e constantes transformações globais, adaptar metas e objetivos da empresa a essas mudanças passa a ser primordial para que as MPEs tenham visão de futuro e saibam identificar seus pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades, de forma a melhorarem a gestão do negócio e se tornarem mais competitivas.
“Ou seja, cada vez mais se faz necessário estabelecer um planejamento estruturado a curto e longo prazo, que seja dinâmico e adaptável às mudanças complexas que afetam o mundo corporativo”, completa a gerente da FNQ.
Apresentação - Utilizando ferramentas de matemática financeira
Parte 1:
Parte 2:
Falar bem é um diferencial
Mauro Henrique Toledo, sócio da Teatres |
É uma entrevista postada no Saia do Lugar (clique), entrevistando Mauro Henrique Toledo (ator, músico, educador vocal e corporal e dramaturgo). Entre os quetionamentos feitos por ele, achei interessante compartilhar um aqui no blog que eu sempre faço. Achava que ensaiar antes de uma apresentação era uma enorme perda de tempo, lendo a entrevista vi que é importante também para outras pessoas.
Numa escala de 0 a 10, quanto você dá de importância para o ensaio antes uma apresentação?
É importante ensaiar, porém não acho legal decorar. E dou nota 10 para quem se preocupa em pesquisar, criar e fazer uma abertura simpática de sua apresentação.
Geralmente, nos dois ou tres primeiros minutos da palestra é quando estamos mais tensos e é importante causar uma ótima impressão, buscando a atenção e o interesse da platéia pelo assunto desde o início.
Se temos uma abertura estudada e “levemente decorada” podemos começar com mais confiança, mais centrados, sem ficar pensando muito nas palavras que estamos falando. Essa estratégia nos permite controlar a ansiedade e a respirar corretamente buscando estabilizar nossa razão e emoção, sem deixar de compartilhar o tema com a platéia.
Fonte: saia do lugar
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
As principais certificações internacionais em IFRS – Parte II
Dando continuidade ao post de ontem, onde falamos um pouco das certificações em IFRS oferecidas pela ACCA, hoje abordaremos outra instituição britânica, a ICAEW – Institute of Chartered Accountants of England and Wales (www.icaew.com), que oferece três provas:
Certificate in IFRS
- Certificate in IFRS
- Certificate in IFRS for SMEs
- Certificate in International Public Sector Financial Reporting (IPSFR)
- Diploma in IFRS
Esta é uma prova de múltiplia escolha (pelo que me lembro são 60 questões) oferecida em modalidade on line, onde o estudante deve acertar 70%. O nível de conhecimento é básico, mas em minha opinião é uma prova mais difícil que o CertIFR da ACCA, não só pelo percentual de acertos, mas também como o nível de dificuldade em si, além do maior número de questões. O estudante pode comprar somente a prova ou o pacote combinado com o material de estudo (um ambiente on line e um livro que chega pelos correios…muito bom).
Maiores informações: http://www.icaew.com/en/qualifications-and-programmes/financial-reporting-learning-programmes/ifrss-learning-and-assessment-programme
Certificate in IFRS for SMEs
Também oferecida na modalidade on line com 70 questões, mas é específica para o IFRS para Pequenas e Médias Empresas. Segue o mesmo caminho da certificate in IFRS, sendo uma prova de nível fácil / médio. O estudante pode comprar somente a prova ou o pacote combinado com o material de estudo (um ambiente on line, que não é bom, falando sobre a qualidade deste).
Maiores informações: http://www.icaew.com/en/qualifications-and-programmes/financial-reporting-learning-programmes/ifrs-for-smes
Certificate in International Public Sector Financial Reporting (IPSFR)
Não conheço esta prova. Assim sendo, coloco trechos do site (em inglês):
A certificate-level, online learning and assessment programme that provides a practical insight into two sets of standards – international financial reporting standards (IFRSs) and their public sector equivalents, international public sector accounting standards (IPSASs).
CIPFA and ICAEW have combined their expertise in developing the Cert IPSFR, to ensure that if you work in or advise the public sector, you are prepared for the impact of these international reporting frameworks. While supporting both direct IPSASs adoption and implementation of IFRSs modified for the public sector, the programme provides knowledge what will help guide you and your organisation throughout, and beyond, the transitional and embedding period.
Maiores informações: http://www.icaew.com/en/qualifications-and-programmes/financial-reporting-learning-programmes/cert-ipsfr
Diploma in IFRS
É uma prova nova oferecida pela ICAEW em conjunto com o CAI (Chartered Accountants of Ireland)
Maiores informações: http://www.icaew.com/en/qualifications-and-programmes/financial-reporting-learning-programmes/diploma-in-ifrs
Fonte: blog IFRS Brasil
GLOBAL FORUM AMERICA LATINA 2011 - GFAL 2011
- Quais são as reais barreiras entre os discursos das escolas de negócio e das empresas?
- Como a evolução teórica do conhecimento pode esclarecer as práticas sustentáveis atuais e colaborar para o seu avanço?
- Como construir pontes entre o conhecimento, a experiência e a cultura das escolas de negócio e das empresas?
- Como confrontar a fragmentação do saber e os inevitáveis compromissos práticos que apontam para uma necessidade de transpor fronteiras?
- Que ofício de aprender deve emergir para atender às demandas por gestores capazes de lidar com os desafios complexos da atualidade? Que avanços curriculares as escolas de negócio precisam buscar neste sentido?
- Como articular teoria específica e pesquisa prática?
- Que novas vias estão sendo abertas? Como seria a melhor forma de legitimar, comunicar e institucionalizar os avanços alcançados?
- Data: 03, 04 e 05 de agosto de 2011
Local: a definir
Cidade: Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Contato: globalforum@fgv.br
- Dialogar com proeminentes pesquisadores, educadores e empreendedores nacionais e internacionais;
- Visitar os desafios e sucessos de teorias que tratam da travessia de fronteiras;
- Conhecer experiências e exemplos nacionais e internacionais inovadores na área de educação;
Abertura do sistema de envio de artigos "online" | 07 de dezembro de 2010 |
Deadline para envio de artigos (no máximo 16 páginas incluindo ilustrações, bibliografias e notas de final de texto) | 28 de fevereiro de 2011 até as 14h |
Abertura do sistema de inscrições antecipadas "online" | 01 de abril de 2011 |
Publicação do resultado das avaliações dos artigos | 13 de maio de 2011 |
Encerramento das inscrições antecipadas "online" para APRESENTADORES de artigos (para que os artigos entrem na programação do evento pelo menos um dos autores deverá estar inscrito) | 03 de junho de 2011 |
Publicação da programação na Internet | 08 de julho de 2011 |
Credenciamento e realização do evento | 03, 04 e 05 de agosto de 2011 |
Apresentação - A importãncia da informação contabilométrica no processo decisório
Nesse artigo nós usamos a análise de regressão para auxiliar na previsão de vendas de uma empresa, para que com isso ela possa reduzir custos com estoques.
O artigo foi premiado como 1º lugar no Prêmio FENECIC. É bom lembrar também que os três primeiros lugares foram da Paraíba. Esse de aluno e professor da LUMEN em primeiro; o de um rapaz da UFPB em segundo; e de umas meninas da UFCG em terceiro.
O vídeo foi dividido em 4 partes, sendo a primeira e segunda a apresentação, de fato e as duas últimas os comentários da banca.
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Quem preferir assistir no youtube basta clicar nos links de cada parte: parte 1, parte 2, parte 3 e parte 4.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Materiais para estudo - Exame de Suficiência
Se você está tendo dificuldade para passar no Exame (além de estudar o conteúdo desse texto aqui no Blog), recomendo que procure por livros de questões comentadas. Clique aqui para ter acesso a várias opções.
Abaixo tem dois livros que eu já tive acesso e recomendo fortemente:
Agora vamos ao texto específico desse post:
Estamos há pouco mais de um mês da prova do novo Exame de Suficiência em Contabilidade.
Esse post traz alguns materiais importantes, e outros essenciais, para que o candidato a Contador possa revisar o conteúdo visto durante sua graduação. Não é necessário tanta preocupação quanto ao estilo da prova, visto que os envolvidos afirmam que a metodologia será parecida com a dos exames anteriores (como mostram alguns posts sobre o tema - clique aqui). Quem está preocupado com Direito e Métodos Quantitativos também não precisa de tanto alarde, pois a prova terá enfoque (sic) em Contabilidade!
Antes de começar o estudo, é essencial ler o edital do exame e o detalhamento do conteúdo.
Para primeira fonte de estudos indicamos o próprio site do CFC, na página de exames anteriores. Uma boa maneira de ver como está o seu nível para a aprova é resolver as questões, comparar o gabarito e estudar os assuntos que você teve maior dificuldade. Para facilitar, depois de revisar o conteúdo com maior dificuldade, há no site do CFC também um material com questões anteriores e suas respectivas resoluções, a fim de que o candidato compare suas respostas, observando outras maneiras de se chegar um mesmo resultado, e tire algumas dúvidas. É sempre bom ver a conclusão de outras pessoas. Acesse o livro Exame de Suficiência: uma abordagem histórica.
Quem preferir, a Atlas lançou recentemente o livro Contabilidade para Concursos e Exame de Suficiência, dos professores César Augusto Tibúrcio Silva e Jorge Katsumi Niyama. Na própria editora existe ainda outros títulos para esse tema (clique).
Além disso, existe um livro muito interessante, da Editora Juruá, específico para Perícia no Exame de Suficiência. Esse livro (de autoria de Wilson Zappa Hoog) foi publicado em 30/03/2012 e inclui exercícios e provas do CFC com gabaritos, além de Comentários às Resoluções do CFC 1.244/09 e 1.243/09. Para acessar o livro clique aqui.
Então, boa sorte a todos que irão fazer a prova.
As principais certificações internacionais em IFRS – Parte I
No primeiro post, os autores falaram sobre a ACCA (Association of Chartered Certified Accountants). Para ler o post completo, basta clicar no link que está no final do post, com a fonte:
Fonte: IFRS BrasilACCA
Esta entidade oferece duas certificações em IFRS: o DipIFR (Diploma in International Financial Reporting) e o CertIFR (Certificate in International Financial Reporting).
CertIFR – Certificate in International Financial Reporting
O CertIFR atesta conhecimentos básicos das normas internacionais. Esta prova não exige conhecimentos prévios (embora seja de grande valia) não exigindo nenhuma qualificação anterior (como graduação em contabilidade, CPA, CA, CRC, etc). Pode ser prestada em qualquer época do ano a qualquer hora, pois é uma prova on line. A prova pode ser paga via cartão de crédito. É possível o estudante comprar o material específico da ACCA para a prova (creio que não vale a pena, pois é bem simples). A prova tem uma hora de duração para responder as 25 questões de múltipla escolha. O estudante tem 3 tentativas para passar. Não conseguindo passar nas três, deve pagar tudo de novo e tentar novamente.
DipIFR – Diploma in International Financial ReportingEsta sim é uma prova realmente difícil. Embora sejam apenas 4 perguntas (discursivas, é claro), estas são muito complexas, sendo que o grande problema para passar, além da dificuldade é o tempo. Geralmente, você gasta mais de 1 hora para fazer uma questão. Até dezembro de 2009 eram 5 questões, onde o estudante deve responder 4 (sendo a primeira questão, de consolidação, obrigatória). Esta prova é oferecida duas vezes ao ano (junho e dezembro), sendo estas provas presenciais. No Brasil, ela é aplicada somente em São Paulo (British Council). Além do vasto material, o estudante deve se preparar para o tipo de questão exigido.
Convergência
Três doutorandos (Bruno Fernandes, Diogo Lima e Eduardo Vieira), juntamente com o Jorge Katsumi Niyama, todos do Programa Multi, fizeram uma pesquisa entre 190 docentes dos cursos de graduação de contabilidade no Brasil. A percepção dos docentes é que a convergência é importante, já que reduziria os custos de elaboração das demonstrações contábeis e melhoria a inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Entretanto, o fato da profissão contábil não ser relevante pode ser um obstáculo. É interessante notar que os docentes sentem-se preparados para lecionar (excesso de otimismo?), mas as instituições de ensino não estão.
Vinicius Lima, em conjunto com Gerlando Lima, Iran Lima e Luiz Carvalho, todos da Universidade de São Paulo, estudaram os benefícios econômicos que induzem a convergência. As empresas maiores, voltadas ao mercado externo e que possuem maior necessidade de financiamento, são mais propensas a adotar as novas normas.
Jorge Katsumi, Paulo Cavalcante e Isabelle Rezende discutem a área de construção civil, através de um estudo de caso. Analisando os efeitos do reconhecimento da receita e a confrontação da receita, comparando as normas brasileiras, do Fasb e do Iasb, os autores mostraram as potenciais distorções que podem ocorrer. É sempre bom lembrar que a área de construção civil é uma das mais afetadas pela convergência internacional.
Fonte: Blog Contabilidade Financeira
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Reajuste do mínimo deve mobilizar Congresso nesta semana
Fonte: Djalba Lima / Agência Senado
O uso de métodos quantitativos para auxiliar decisões que reduzam os desperdícios
Hoje é cada vez mais comum o uso de métodos quantitativos, também conhecidos como Ciência da Administração, sejam eles: estatísticos, probabilísticos e os computacionais – uso de softwares específicos, planilhas etc. – nas grandes empresas. Mas, só nas grandes empresas não é o bastante! Os cursos de graduação da área de negócios precisam incentivar, estimular o uso desses métodos para AUXILIAR as pequenas e médias empresas a criar a cultura do Planejamento Financeiro, da Projeção do Fluxo de Caixa, do uso da Programação Linear, Análise de Regressão etc.
Para que o Gestor possa utilizar esses métodos em seu processo decisório, ele necessita de profissionais aptos a calcular, projetar essas ações e mostrar de uma maneira compreensível o seu resultado. Esse profissional pode ser um administrador financeiro, contador gerencial, Economista – entedam aqui como engenheiro dos negócios. O papel desse engenheiro dos negócios é, entre outros tantos: analisar qual é a maneira mais eficiente que os insumos podem ser empregados, analisar alternativas de investimentos, maximizar o lucro, aumentar a qualidade no serviço prestado, diminuir danos ao meio ambiente etc.
Um caso bem simples do uso de alguns métodos matemáticos usados na gestão empresarial, e que qualquer intraempreendedor pode perceber, é de um estudo recente em que o colaborador percebeu que os aparelhos de ar-condicionado antigos consumiam energia bem acima dos equipamentos novos.
Em uma das salas em que são usados os equipamentos, foi feito o cálculo da necessidade em BTU’s, que é de 40.000. Nessa sala, há dois equipamentos antigos, que somados têm 33.500 BTU’s e consomem R$ 499,20/mês de energia, todos os meses. Percebam que os equipamentos têm 9.500 BTU’s a menos, ou seja, não atendem às necessidades do ambiente, logo, a empresa não está satisfazendo algumas necessidades dos clientes. Trocando esses dois aparelhos por um de 40.000 BTU’s, o consumo diminuiria para R$ 196,80/mês. Haveria uma redução no custo de R$ 302,40/mês. Em um ano o custo total que era de R$ 5.990,40, passa a ser de R$ 2.361,60 totalizando uma redução de R$ 3.628,80 por ano, em apenas uma das salas da empresa.
A empresa, mantendo esse equipamento, está tendo um Custo de oportunidade de R$ 3.628,80/ano, pensando só na finalidade, que é o lucro. Sem contar, ainda, com a insatisfação dos clientes, que pode gerar uma imagem negativa e o aumento da Demanda por energia que pode ocasionar na construção de novas hidrelétricas, termoelétricas, causando impactos ambientais.
Essa é uma informação simples e fácil de ser obtida. Qualquer pessoa pode gerá-la, desde que haja um estímulo do seu uso, desde a graduação. Você que trabalha em empresas e percebe o alto consumo de água, energia, papel, deslocamento de materiais que podem ser reduzidos, entre muitas outras coisas, pode usar a Pesquisa Operacional, Métodos Quantitativos, Ciência da Administração e outras tantas denominações que podem ser usadas para diminuir esse custo e melhorar os processos da empresa. Você é a alma do negócio.
Algumas dicas para tornar sua empresa mais eficiente no uso dos recursos, reduzindo alguns desperdícios: clique.
Contabilidade dos EUA poderia chegar à Europa através de fusão da NYSE
Companhias europeias serão norteadas pelas regras de contabilidade dos EUA, através da fusão entre a New York Stock Exchange e a Deutsche Boerse, disse o prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg.
"Isso forçará a utilização de um padrão comum de contabilidade no mundo; a forma de evidenciação dos EUA é a melhor", Bloomberg disse em seu programa de rádio, divulgado pela Reuters.
A SEC (CVM dos EUA) decidiu se alinhar às normas internacionais de contabilidade ainda este ano.
Fonte: Accountacy Age.
Isso mostra o nível de prepotência de um prefeito de uma cidade importante como Nova Iorque. E também mostra o conhecimento (ou desconhecimento) dele sobre o que está falando.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Agenda de cursos do CRC - PB para fevereiro
Fone: 83 3044-1313 Fax: 83 3221-3714
Horário de Funcionamento: das 8h às 12h e de 13h às 17h