junho 2011 - Blog ContabilidadeMQ

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

ubmissões de
4 de julho à 14 de agosto

O Congresso AdCont receberá dois tipos de submissões: Comunicações de Pesquisa e Artigos Científicos.
Cada pesquisador poderá submeter, no máximo, 3 comunicações e 3 artigos, seja como autor principal ou como co-autor. Em ambos os casos, cada trabalho só poderá ter no máximo 5 autores.
O Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis – AdCont é uma realização da FACC/UFRJ – Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro e co-realizaçã o do IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais , tendo como objetivo propiciar aos acadêmicos e profissionais das áreas de Administração e Ciências Contábeis um espaço privilegiado para discussão de temas relevantes.
Seu público-alvo envolve professores, alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores e profissionais das áreas de Administração e Ciências Contábeis.
Comitê Organizador - adcont@facc.ufrj.br
Tel: 021-3873-5119
INSCRIÇÕES:
As inscrições devem ser feitas com o pagamento da taxa de inscrição e com o cadastro no site do evento. O comprovante de pagamento da taxa de inscrição deve ser enviado para o email adcont@facc.ufrj.br.
O cronograma de atividades para o congresso será o seguinte:
  • Período de Submissão de Artigos: 04/07/2011 à 14/08/2011
  • Período de Análise dos Artigos: 15/08/2011 à 31/08/2011
  • Divulgação do Resultado da Análise Artigos: 05/09/2011
  • Período de Inscrição para Autores com Artigos Aceitos: 05/09/2011 à 18/09/2011
  • Período de Inscrição para outros Participantes: 15/08/2011 à 07/10/2011
  • Divulgação da Programação Detalhada do Congresso: 26/09/2011
  • Realização do Evento: 13/10/2011 e 14/10/2011
O pagamento da taxa de inscrição deve ser feito através de depósito ou transferência bancária. Os dados para este pagamento serão divulgados oportunamente.
No caso de inscrição como aluno, deve ser enviado junto com o comprovante de pagamento da taxa de inscrição um comprovante de vínculo acadêmico (se for carteira de estudante deve estar dentro do prazo de validade).

Fonte: AdCont

quarta-feira, 22 de junho de 2011

 Foi publicado o edital da edição do final do ano. Já é hora de começar a revisar. Confira aqui no blog os nossos posts que tratam do assunto clicando aqui.


No dia 25 de setembro de 2011 serão realizadas as provas da 2ª edição de 2011 do Exame de Suficiência. De acordo com o Edital Exame de Suficiência nº 01/2011, publicado pelo Conselho Federal de Contabilidade nesta quarta-feira, dia 22/6, no Diário Oficial da União (DOU), as inscrições para as provas, destinadas aos bacharéis em Ciências Contábeis e aos técnicos em contabilidade, estarão abertas no período de 1º a 31 de agosto.

Segundo estabelecido no Edital, as provas da segunda edição de 2011 serão executadas, em todo o território nacional, na mesma data e horário, pela Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC).

Durante o mês de agosto, o formulário de inscrição estará disponível nos sites da FBC (www.fbc.org.br), dos CRCs e do CFC. A taxa de inscrição será de R$ 100,00.

As provas para bacharéis e técnicos serão compostas, cada uma, de 50 questões objetivas, abrangendo as seguintes áreas:

Para técnicos em contabilidade: Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Noções de Direito; Matemática Financeira; Legislação e Ética Profissional; Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; e Língua Portuguesa Aplicada.

Para bacharéis em Ciências Contábeis: Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Contabilidade Gerencial; Noções de Direito; Matemática Financeira e Estatística; Teoria da Contabilidade; Legislação e Ética Profissional; Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; Auditoria Contábil; Perícia Contábil; Controladoria; e Língua Portuguesa Aplicada.
Confira o detalhamento do conteúdo programático
Da mesma forma que na primeira edição de 2011 do Exame, realizada no dia 27 de março, somente poderão se inscrever nesta segunda edição os candidatos que tenham efetivamente concluído - ou que venham a concluir até a data do Exame - o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis ou de Técnico em Contabilidade.

Fonte: CFC

Prezado(a),

Esta pesquisa é parte integrante de um trabalho em nível de doutorado que está sendo elaborado junto ao Programa Multiinstitucional e Inter-regionalde Pós Graduação em Ciências Contábeis mantido pela Unb, UFPB e UFRN, com o objetivo de verificar se o nível da educação fiscal do cidadão influencia a eficiência pública municipal, medida através da gestão de recursos.

A concretização do trabalho requer a mensuração, em forma de indicador, do nível de educação fiscal dos cidadãos, mensuração esta que permitirá o tratamento estatístico posterior por análise multivariada de dados.

Inicialmente, são solicitados alguns dados de natureza censitária, que não tem caráter de investigação pessoal, mas apenas de conhecimento sobre a população estudada. Tais informações, sob hipótese alguma, serão divulgadas.

No segundo momento, pede-se para indicar qual o seu nível de concordância com temas de interesse público voltados ao papel do Estado, a função sócio-econômica dos tributos e a relação entre o cidadão e o Estado. Não há respostas certas ou erradas, apenas afirmativas sobre os quais se pretende saber seu nível de concordância. Quanto maior o conceito atribuído, maior será seu nível de concordância com a afirmação apresentada.

A atenção na leitura e a interpretação das afirmações, associadas a honestidade e a sinceridade nas respostas são fatores chaves para o sucesso da pesquisa, motivo pelo qual redobramos nossas recomendações.

O tempo máximo aproximado para respostas é de 10 minutos.

Desde já agradecemos a sua participação, e informamos que os resultados do trabalho serão disponibilizados publicamente, através da tese final.

Clique aqui para acessar o questionário:



Erivan Ferreira Borges – Doutorando
Dr. José Matias Pereira - Orientador

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ontem o IASB publicou a versão final da IAS 19, que trata de Benefícios pós-emprego. No Brasil, temos o equivalente CPC 33 (Benefícios a empregados).

As alterações que ocorreram tiveram por objetivo:

1. melhorar a comparabilidade e a confiabilidade das demonstrações, eliminando a opção de diferir perdas ou ganhos (corridor method). Talvez esse seja um grande trabalho que o IASB tenha a fazer: eliminar algumas opções. Estávamos estudando contabilidade para entidades que extraem recursos  minerais e demonstramos o impacto que causa para o usuário externo (que, na sua essência, não conhece bem contabilidade) a divulgação dos resultados usando o métodos dos esforços bem-sucedidos ou o método do custo total. Quanto aos benefícios pós-emprego, isso parece ter sido resolvido.

2. Racionalizar a apresentação das alterações nos ativos e passivos relacionados aos benefícios definidos, inclusive com a "remensuração" sendo apresentada como "outros resultados abrangentes".

3. Exigência de aumento nas divulgações dos planos de benefícios definidos, com maiores explicações sobre as características do plano e os riscos que a entidade está exposta, pela participação no plano.

Fonte: IFRS Foundation

terça-feira, 14 de junho de 2011

As Universidades Federais no Brasil, independente das regiões onde elas estejam localizadas, sempre apresentaram um bom nível de ensino superior, seja na graduação ou na pós-graduação.

Os egressos formados nessas instituições de ensino superior federal, em nível de graduação, podem, em função das suas opções individuais, seguirem a carreira acadêmica, através da pós-graduação, ou utilizarem seus conhecimentos adquiridos atuando no mercado de trabalho. A competência adquirida dentro da universidade permite a livre escolha.

Um dos objetivos das universidades é formar o profissional de qualidade para que ele possa atuar e contribuir para o desenvolvimento onde por ventura ele venha atuar: setor privado ou público. Desta forma, se faz necessário, também, que essas instituições de ensino superior estejam interagindo constantemente com o mercado e a sociedade organizada para entender qual o perfil do profissional exigido para os novos tempos.
Novos desafios vão surgindo, e esse novo profissional tem que estar preparado para superá-los. Um profissional com uma visão holística, sensível às questões ambientais, relações humanas, aberto a novos conhecimentos e sobretudo empreendedor.

A questão da formação empreendedora tem que ser colocada como uma das prioridades na formação de seus alunos, através de mudanças na estrutura curricular dos cursos e incentivos às iniciativas empreendedoras.

Algumas iniciativas, como: formação de empresas juniores, projeto Baja, onde os próprios alunos desenvolvem veículos de competição off-road, contribuem na formação do aluno empreendedor.
Esta semana, ao participar da abertura da IX Oficina de Ciências Contábeis do CCAE/UFPB – Campus IV, eu tive o prazer de observar outra iniciativa importante promovida pelo coordenador do curso de Ciências Contábeis, Professor Jassuípe Morais. Como um exercício de empreendedorismo, o Professor Jassuípe delegou a organização do evento, com o apoio do professor, para os alunos do primeiro período do curso de Ciências Contábeis.

Através de uma organização de divisão de trabalho, definidos por eles próprios, vários grupos foram formados para as diferentes tarefas: captação de recursos, divulgação, entre outros. Durante a preparação do evento, os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver varias habilidades, entre elas, a capacidade de interagir com a sociedade local, conseguindo, assim, apoio de diferentes setores empresariais da região.
São iniciativas de sucesso como essas que fazem com que, além de nossos alunos saírem com uma boa formação técnica e científica das universidades, possam adquirirem também uma formação empreendedora.

Fonte: Professor Luiz Renato

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dando continuidade (para ler a primeira parte clique aqui) ao tema Consolidação das Demonstrações Contábeis (IFRS 10), este post trata dos procedimentos contábeis, contidos na IFRS 10 (assim como a IAS 27 e o CPC 36), que deverá ser feitos no processo de consolidação.

Basicamente o processo de consolidação está concentrado em quatro pontos:
a) deve-se eliminar o investimento da controladora na controlada (Conta Investimentos na controladora e Patrimônio Líquido na Controlada);
b)deve-se eliminar todas as transações, os saldos, as receitas e despesas intercompany;
c) deve-se eliminar todos os resultados não realizados entre as entidades controladora e sua (s) controlada (s); e por fim
d) deve-se segregar as participações dos acionistas não minoritários. No Balanço Patrimonial esta participação é baseada nos ativos líquidos da(s) controlada(s) e classificado no Patrimônio Líquido separadamente do capital dos controladores. Na Demonstração do Resultado, a participação dos não controladores é baseada no resutado da(s) controlada(s) e apresentado separadamente.

Abaixo um exemplo de consolidação de um Balanço Patrimonial, em que a Controladora (A) possui 100% do Capital da Controlada (B):

Balanços Patrimoniais
A
B
ELIMINAÇÕES
CONSOL.
Caixa
250
400


650
Contas a Receber (3ºs)
500
600


1.100
Investiment. Na Emp. B
2.300


2.300 (1)
-
Ativo Intangível
1.000
1.500


2.500
TOTAL
4.050
2.500


4.250





Contas a Pagar (3ºs)
1.400
200


1.600
Patrimônio Líquido
2.650
2.300
2.300 (1)

2.650
TOTAL
4.050
2.500
2.300
2.300
4.250
Esse exemplo está consolidando a participação que a Empresa A (controladora) possui na Empresa B (controlada), e para isso é necessário eliminar tal participação entre as entidades. Em seguida, como não há transações entre as entidades, soma-se os saldos das contas de mesma natureza.

Por fim, esse exemplo, por ser bem simples, reflete bem o processo de consolidação. Lembrando que deve-se observar sempre aqueles quatro pontos essenciais, descritos acima, durante o processo de consolidação.























O IASB/FASB, em projeto conjunto, aprovaram a IFRS 10 (Consolidação das Demonstrações Financeiras), em Maio de 2011. Esta nova norma, que já vinha sendo discutida desde 2002, vai se tornar obrigatória a partir de 1 de Janeiro de 2013, e irá substituir a IAS 27 e a SIC 12 (Interpretação da IAS 27).

A principal 'novidade' da IFRS 10 é quanto ao conceito de controle. Isso porque a IAS 27 e a SIC 12 apresentavam conceitos de controle um pouco divergentes. A IAS 27 definia controle como a capacidade que a controladora tinha em gerir as atividades operacionais e financeiras da controlada ou subsidiária. Já a SIC 12 apresentava uma definição de controle mais voltada para a exposição da controladora aos riscos que a controlada transmitia.

Nesse contexto, a IFRS 10 tem como objetivo justamente minimizar essas divergências. E, para isso, em sua definição de controle contempla os dois conceitos anteriormente discutidos. Dessa forma, a IFRS 10 define controle como "uma entidade controla outra quando está exposta a retornos variáveis decorrentes do seu envolvimento com a investida e tem a capacidade de afetar estes retornos devido ao poder que detém sobre a investida." Portanto, a IFRS 10 valoriza o conceito de risco (que a controlada transmite a controladora), assim como, a capacidade de gerir as atividades relevantes da subsidiária. Lembrando que o tema Consolidação das Demonstrações Financeiras está contido no pronunciamento CPC 36, que este está correlacionado com a IAS 27.

Outra novidade da IFRS 10 (nem tanto assim, pois já estava contido na IAS 27 -IASB, mas não na SFAS 141- FASB) é quanto a obrigatoriedade em consolidar também as Sociedades de Propósitos Específicos (as SPE'S). Quanto a esse ponto, havia, de fato, uma divergência entre as normas do IASB e do FASB. Na norma do FASB a inclusão desses tipos de sociedades era facultativa, na do IASB era obrigatória. E foi nessa "brecha" na norma do FASB (USGAAP) que aconteceu, na opinião de muitos, um dos maiores escândalos empresariais dos Estados Unidos, que foi o caso da Enron.

No caso Enron (de forma bem simples), as Sociedades de Propósito Específico (SPE'S) faziam empréstimos utilizando o nome da controladora, que no caso era a Enron, e depois essas SPE's repassavam esses montantes para a própria Enron, em seguida essas sociedades desapareciam ou faliam misteriosamente. Vale ressaltar que muitas dessas sociedades só existiam no 'papel', mas como eram controladas da Enron (uma gigante, naquele momento!) tinham acesso a tais empréstimos. Pois bem, como a SFAS 141 não obrigava a consolidação desse tipo de sociedade, então... Todos já sabemos o fim disso tudo!

Quanto aos procedimentos e ao tratamento contábil necessários para o processo de Consolidação nada foi mudado em comparação a IAS 27 (inclusive é o mesmo texto). Ressaltando que o objetivo da Consolidação é apresentar as demonstrações contábeis da controladora e sua(s) controlada (s) como se o grupo fosse uma única entidade econômica. E para isso, em obediência ao princípio da entidade (autonomia patrimonial), deve-se realizar alguns ajustes.
No próximo post (clique aqui) terá um exemplo de tipo de ajuste.

Dia 16/Junho às 19 horas no Auditório 211 será ministrada pela Dra. Márcia Reis Machado.

Inscrições pelo e-mail: cacontabeisufpb@gmail.com

terça-feira, 7 de junho de 2011

Orçamento empresarial como ferramenta de auxílio à gestão: um estudo empírico nas indústrias de calçados da cidade de Campina Grande.

Mestrando Milton Jarbas Rodrigues Chagas, às 10h00 do dia 10/06.

Banca: Aneide Araújo (orientadora), Márcio Machado e Sídia Almeida (membro externo)


Pareceres de auditoria: um estudo das ressalvas e parágrafos de ênfase constantes nas demonstrações contábeis das companhias abertas brasileiras.

Mestranda Luzivalda Guedes Damascena, às 14h00 do dia 15/06.

Banca: Edilson Paulo (orientador), Paulo Cavalcante e Umbelina Lagioia (membro externo)

Logística - Ferramenta e estratégia utilizada na minimização dos custos logísticos e maximização do desempenho econômico-financeiro: estudo nas salinas do Rio Grande do Norte. 

às 10h00 do dia 17/06.

Banca: Renata Câmara, Márcia Machado e Antônio Callado (membro externo).

O III Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade/EnEPQ será realizado de 20 a 22 de novembro de 2011, na cidade de João Pessoa, PB, sob promoção da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD e de responsabilidade da Divisão Acadêmica de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - EPQ. O EnEPQ é um espaço de discussão de temas relevantes no âmbito da Divisão. Esta Chamada de Trabalhos é um convite aos pesquisadores de quaisquer instituições do país e do exterior. O objetivo geral do evento é fomentar o desenvolvimento da área de estudos em Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade no Brasil, preferencialmente, nos Temas de Interesse destacados.
Os artigos com melhores avaliações receberão fast track para publicação em periódicos com classificação maior ou igual Qualis B2.

O III Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho/EnGPR será realizado de 20 a 22 de novembro de 2011, na cidade de João Pessoa, PB, sob promoção da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD e de responsabilidade da Divisão Acadêmica de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho - GPR.

O objetivo geral do evento é fomentar o desenvolvimento da área de estudos em Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho no Brasil, por meio de estudos teórico e/ou teórico empíricos considerando os diferentes subsistemas e dimensões de análise, observando, preferencialmente, os Temas de Interesse destacados.

Os artigos com melhores avaliações receberão fast track para publicação em periódicos com classificação maior ou igual Qualis B2.

Informações: http://www.anpad.org.br/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Enquanto não diz oficialmente se e quando os Estados Unidos vão adotar o padrão internacional de contabilidade, a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado americano, já dá sinais de que, se a resposta for positiva, o processo de transição para o IFRS deverá ser lento e gradual, dentro de cinco a sete anos.

Fonte: Valor Econômico