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2002 
 | 
  
   
227 
 | 
 
| 
   
2003 
 | 
  
   
230 
 | 
 
| 
   
2004 
 | 
  
   
299 
 | 
 
| 
   
2005 
 | 
  
   
363 
 | 
 
| 
   
2006 
 | 
  
   
473 
 | 
 
| 
   
2007 
 | 
  
   
699 
 | 
 
| 
   
2008 
 | 
  
   
663 
 | 
 
| 
   
2009 
 | 
  
   
454 
 | 
 
| 
   
2010 
 | 
  
   
726 
 | 
 
| 
   
2011 
 | 
  
   
817 
 | 
 
| 
   
2012 
 | 
  
   
816 
 | 
 
| 
   
2013 
 | 
  
   
796 
 | 
 
| 
   
2014 
 | 
  
   
733 
 | 
 
| 
   
2015 
 | 
  
   
842 
 | 
 
| 
   
2016 
 | 
  
   
785 
 | 
 
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2017 
 | 
  
   
266 
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Fontes: 
http://www.uff.br/pae/index.php/pca/article/viewFile/463/pdf
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Interessante que este ano (2017), aquisições e fusões no Brasil teve uma considerável redução, em relação ao ano de (2016), equiparando-se aos anos de 2002 a 2004. Cria-se uma serie de indagações?
ResponderExcluirWilliam, 2017 ainda não acabou, porém se realmente o volume menor se confirmar, uma explicação para isso é que, aparentemente, a pior parte da crise já passou.
ExcluirA pior parte da crise passando, as barganhas também diminuem.
Basta ver a nossa bolsa como esticou muito. Temos que escolher bem, para não comprar nada caro.
A mesma ideia pode ser levada para as fusões e aquisiçoes.