As Universidades Federais no Brasil, independente das regiões onde elas estejam localizadas, sempre apresentaram um bom nível de ensino superior, seja na graduação ou na pós-graduação.
Os egressos formados nessas instituições de ensino superior federal, em nível de graduação, podem, em função das suas opções individuais, seguirem a carreira acadêmica, através da pós-graduação, ou utilizarem seus conhecimentos adquiridos atuando no mercado de trabalho. A competência adquirida dentro da universidade permite a livre escolha.
Um dos objetivos das universidades é formar o profissional de qualidade para que ele possa atuar e contribuir para o desenvolvimento onde por ventura ele venha atuar: setor privado ou público. Desta forma, se faz necessário, também, que essas instituições de ensino superior estejam interagindo constantemente com o mercado e a sociedade organizada para entender qual o perfil do profissional exigido para os novos tempos.
Novos desafios vão surgindo, e esse novo profissional tem que estar preparado para superá-los. Um profissional com uma visão holística, sensível às questões ambientais, relações humanas, aberto a novos conhecimentos e sobretudo empreendedor.
A questão da formação empreendedora tem que ser colocada como uma das prioridades na formação de seus alunos, através de mudanças na estrutura curricular dos cursos e incentivos às iniciativas empreendedoras.
Algumas iniciativas, como: formação de empresas juniores, projeto Baja, onde os próprios alunos desenvolvem veículos de competição off-road, contribuem na formação do aluno empreendedor.
Esta semana, ao participar da abertura da IX Oficina de Ciências Contábeis do CCAE/UFPB – Campus IV, eu tive o prazer de observar outra iniciativa importante promovida pelo coordenador do curso de Ciências Contábeis, Professor Jassuípe Morais. Como um exercício de empreendedorismo, o Professor Jassuípe delegou a organização do evento, com o apoio do professor, para os alunos do primeiro período do curso de Ciências Contábeis.
Através de uma organização de divisão de trabalho, definidos por eles próprios, vários grupos foram formados para as diferentes tarefas: captação de recursos, divulgação, entre outros. Durante a preparação do evento, os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver varias habilidades, entre elas, a capacidade de interagir com a sociedade local, conseguindo, assim, apoio de diferentes setores empresariais da região.
São iniciativas de sucesso como essas que fazem com que, além de nossos alunos saírem com uma boa formação técnica e científica das universidades, possam adquirirem também uma formação empreendedora.
Fonte: Professor Luiz Renato
terça-feira, 14 de junho de 2011
Formação empreendedora
Tags
# Diversos
# Qualidade
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Doutor em Contabilidade.
Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais e compartilhar nosso conteúdo com seus amigos!
Qualidade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário