valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.Uma das críticas ao valor justo diz respeito a mensuração do valor justo. Um exemplo interessante apresentado por Tom Selling de um leilão de uma pintura de Picasso.
Num leilão de um quadro de Picasso, o lance inicial é de 25 milhões de dólares. Cada novo lance aumenta o valor em 1 milhão. Quando o lance chega a 29 milhões, existem somente dois interessados. Um deles aumenta o lance para 30 milhões e o outro desiste. Qual o valor da pintura?
A princípio a resposta seria 30 milhões, o valor obtido na transação. Entretanto, uma das condições para existência do valor justo é a presença de mercado. Neste sentido, o mercado só existiu quando a pintura estava com um preço de 29 milhões. Faz sentido? Aparentemente não, mas esta é a posição do Fasb e, por conseqüência, das normas contábeis, que usam o conceito do Fasb na avaliação.
Fonte: Blog Contabilidade Financeira
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