Essa série de postagens será escrita (diferente dos outros posts do blog que são escritos por mim, Vinícius, ou Augusto) por diversas pessoas. Quero mostrar uma visão o mais geral possível. As postagens ocorrerão duas vezes na semana (quartas e sextas). Inicialmente, estou planejando 6 postagens. Dependendo do interesse dos leitores em participar, poderemos incluir mais algumas.
Hoje traremos o exemplo de um aluno de iniciação científica (IC). Inicio com a IC pois para quem quer ser um bom profissional, a pesquisa nunca deverá parar.
Marcelo Paulo é bacharelando em Ciências Contábeis pela UFPB, foi PIBIC do Professor Aldo Callado e trabalhou comigo em um artigo para o congresso USP deste ano. Atualmente Marcelo é meu orientando e estamos trabalhando em um outro artigo nessa mesma área de assimetria informacional e internet. Além disso tudo, ele também mantém um blog, o Métodos Contábeis.
Segue o texto escrito por Marcelo contando sobre a sua experiência na IC:
Minha experiência com iniciação científica foi bastante gratificante e enriquecedora para a minha vida acadêmica e profissional. Meu interesse em participar de um projeto de iniciação científica se deu pelo fato de querer está presente em uma pesquisa, onde isto iria me proporcionar a vivência de participar de todas as etapas desta e também pelo fato do meu interesse em ter uma carreira acadêmica, tendo a intenção de realizar futuramente mestrado, doutorado e em participar de grupos de pesquisa.Em relação ao projeto, o meu orientador me incentivou bastante, desde a minha indicação para participar e durante a realização do mesmo, onde ele buscou me influenciar a produzir artigos científicos não apenas voltadas para o projeto de pesquisa, sempre disposto a sanar todas as dúvidas que apareceram durante a vigência do projeto e aquelas dúvidas que existiam a respeito da pesquisa científica antes da participação do PIBIC também foram respondidas ao longo do projeto.Ao meu ver, a iniciação científica tem como maior objetivo o que falei anteriormente em meu texto, incluir o estudante em todas as etapas da pesquisa, fazendo assim com que o mesmo compreenda cada etapa a ser desenvolvida em uma pesquisa científica e fornecendo conhecimento necessário para que possa a vir realizar futuras pesquisas e, principalmente, influenciando o mesmo para a realização destas.Aconselho a todos os estudantes, principalmente a aqueles que tem interesse em seguir na vida acadêmica após a graduação, participar destes projetos, seja PIBIC, PIVIC, PROBEX, pois esta experiência acrescenta muito conhecimento para quem participa.
Sexta-feira traremos a experiência de uma ex-bolsista de um programa de extensão. Outro ponto fundamental para que o estudante possa desenvolver algumas habilidades necessárias à sua vivência profissional.
Quem tiver interesse em participar desta nova série, pode entrar em contato comigo por email e sugerir algum tema no qual você tenha interesse em compartilhar sua experiência conosco. Aguardo contato!
Email: luizfelipe@ccsa.ufpb.br
Eu também fui PIBICanda. Meio que tropecei no negócio... Na época o que mais me atraiu foi a bolsa porque eu nem imaginava o que era pesquisa acadêmica. Mas olha que atraente: enquanto alguns dos meus amigos pagavam mensalidades universitárias, eu recebia para estudar. Que coisa!
ResponderExcluirSorte mesmo foi ter tido o mesmo orientador que um bom amigo, porque a gente foi apanhando juntos (sofrer bem acompanhado é mais divertido) até aprendermos o que era a tal metodologia científica e como mexer nos programas assustadores.
Eu já sonhava em fazer mestrado, mas aquilo teve mais impacto no meu currículo do que eu imaginava. Deu-me um diferencial em um processo científico que me ajudou a trabalhar nas Nações Unidas, outro sonho. Acho que ninguém que entra na iniciação sabe o quão grandioso é tudo aquilo.
Estou escrevendo um mini depoimento porque, né... o Felipe colocou o orientando dele para depor ;) e aí pode rolar uma desconfiança. Rsrsrsrs Mas o Marcelo tem razão. A iniciação científica te ensina a estudar, te faz crescer, te ajuda a aprender a conversar com os professores salve-salve (porque orientador de PIBIC é só professor salve-salve... e no início eu tinha medo – genuíno – de conversar com eles). Isso tudo além dos benefícios óbvios como o de te colocar no caminho de um mestrado e doutorado com mais facilidade (não só pelo currículo, mas também por você ter aprendido sobre a academia).
Tá. Eu confesso. Eu ainda tenho dificuldade em falar com salve-salve. Eu estava tão entusiasmada em conversar com o Nelson Carvalho! Mas quando ele me perguntou o tema da minha pesquisa... quem disse que eu me lembrava!? ;) Shame on me. Branco total. Mas um dia... um dia eu pego o jeito! o/
Pow, Isabel. Isso é quase outra postagem. Obrigado pelo depoimento!
ExcluirParabéns pelo mestrado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! \o/ \o/ \o/
ResponderExcluirFelipe... eu nem falo muito. o.O Sabe como é né... ;)
Parabéns pros dois heim. \o/
Isabel, o segredo para passar no mestrado é postar aqui no blog! kkk
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